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O Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas da Guiné-Bissau é responsável pela conservação das tartarugas marinhas na Guiné-Bissau, através do Departamento de Monitoria e Conservação da Biodiversidade e através da Gestão das Áreas Protegidas.

 

O IBAP tem uma abordagem de conservação integrada, para alcançar a proteção da biodiversidade e o uso sustentável de recursos pelas comunidades locais. As ações de conservação incluem a proteção de habitats críticos para a reprodução e alimentação das tartarugas marinhas, a vigilância marinha de atividades ilegais, reuniões do conselho de gestão das Áreas Marinhas Protegidas, desenvolvimento de Planos de Ação para as Tartarugas Marinhas, ratificação de convenções internacionais (CITES, CMS) e colaboração com organizações e parceiros nacionais e internacionais.

Atualmente, as principais praias de desova de tartarugas marinhas são patrulhadas durante a época de reprodução, e locais de alimentação e desenvolvimento de tartarugas-verdes são monitorizados duas vezes ao ano.

 

A vigilância marinha participativa é realizada dentro das Áreas Marinhas Protegidas onde as tartarugas marinhas se reproduzem: no Parque Nacional de Orango e no Parque Nacional Marinho João-Vieira Poilão, com a participação de comunidades locais e estruturas do Estado.

 

Em 2019, foi construído um cercado de incubação 'piloto', para começar a transferir ovos de ninhos ameaçados por inundações ou erosão costeira, no cercado o sucesso de incubação e temperatura de incubação são monitorizados.

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